♣ A Pedra do Conde faz parte do Parque Nacional da Tijuca — PNT e é um dos atrativos mais interessantes do Parque.
A Pedra do Conde faz parte do Parque Nacional da Tijuca (PNT) — Parna Tijuca para os mais íntimos — unidade de conservação do país com maior número de visitantes por ano em todo o Brasil.
♦ Tudo sobre a Pedra do Conde
» Onde começa a trilha da Pedra do Conde
A Pedra do Conde é um atrativo pouco conhecido do Parque, porém muito bacana e vale a pena ser visitado. A trilha começa no fim do Estacionamento da Capela, ou popularmente conhecido como estacionamento do playground. Para chegar até ele, passe pela Cascatinha Taunay, cachoeira logo na entrada do parque, e siga sempre pela estrada principal, sempre subindo até chegar a uma bifurcação com uma pequena ponte à direita e uma placa indicando o caminho para o estacionamento, utilizado pelos visitantes da Capela Mayrink e de onde parte as trilhas para a Pedra do Conde e Morro do Anhanguera.
Para quem for utilizar o transporte público, recomendo o aplicativo MOOVIT, que apresenta as melhores linhas e rotas. Acesse o aplicativo direto nessa rota, clicando aqui. Se for de ônibus você tem que saltar na Praça Afonso Vizeu e caminhar até o ponto inicial da trilha. É uma longa subida na estrada asfaltada que percorre toda a floresta.
» Como fazer a trilha da Pedra do Conde
SEGUIR ESSA TRILHA PELO WIKILOC ou BAIXAR O ARQUIVO .GPX
Localização (link clicável) Entrada do estacionamento Distância total 3,5 km Duração total 2 horas Elevação máxima 817 metros Nível de dificuldade Leve a Moderado
A maior parte da trilha é bem leve e exige pouco esforço, com pequenas subidas e descidas. A trilha é bem sinalizada. Logo no início, tem uma bifurcação sinalizada: o caminho à direita leva até os Morros do Areão e Alto da Bandeira. O caminho que leva à Pedra do Conde fica à esquerda.
Mais a frente tem outra bifurcação. Até esse ponto a trilha é a mesma que leva até o Morro do Anhanguera e Cachoeira das Almas. A partir daí, seguindo para a direita, em direção à Pedra do Conde, a trilha passa a ser um pouco mais cansativa numa subida sinuosa.
A parte final da trilha, já há poucos metros do topo, é a mais complicada, com alguns trechos de “escalaminhada”. Chegando ao topo, uma placa indica os seus 817 metros de altitude. A mata é bem fechada, por isso o visual não é dos mais bonitos. Por outro lado, próximo ao topo tem alguns mirantes de onde é possível ter uma visão privilegiada da Zona Norte, Pico da Tijuca e Tijuca Mirim e, em outro ponto, a Pedra da Gávea, Pedra Bonita e Agulhinha da Gávea.
♦ Curiosidades sobre o Parque Nacional da Tijuca
→ O Parque Nacional da Tijuca (PNT) é divido em 4 (quatro) setores: Setor Floresta da Tijuca, Setor Serra da Carioca, Setor Pedra Bonita/Pedra da Gávea e o Setor Pretos Forros/Covanca;
→ O Setor Floresta da Tijuca é composto pela Floresta da Tijuca, uma das maiores florestas urbanas do mundo. São diversos atrativos naturais, dentre eles o Pico da Tijuca, segundo maior pico da cidade, o Bico do Papagaio, a Cachoeira das Almas, o Circuito das Grutas entre outros;
→ O Setor Serra da Carioca é composto pelas Paineiras (Mesa do Imperador, Vista Chinesa, Cachoeiras do Horto, Cachoeira dos Primatas, etc.), Parque Lage e Morro do Corcovado, base da estátua do Cristo Redentor — uma das sete maravilhas do mundo;
→ O Setor Pedra Bonita/ Pedra da Gávea é composto pela Pedra da Gávea, maior monólito (montanha constituída por uma única e maciça pedra ou rocha) à beira-mar do mundo, Cachoeira da Pedra da Gávea, Pedra Bonita e Agulhinha da Gávea;
→ O Setor Pretos Forros / Covanca ainda não tem estrutura para visitação e, por estar em zona de recuperação, não está disponível para visitação;
→ O Parque possui um programa de voluntariado que permite que suas estruturas se mantenham sempre bem conservadas para a visitação. SEJA UM VOLUNTÁRIO no PNT;
→ Caso queira ajudar, mas não possua tempo disponível, SEJA UM AMIGO DO PARQUE;
→ Para mais informações, acesse o site oficial do Parque Nacional da Tijuca
♦ Orientações
- Animais domésticos não pertencem à fauna silvestre e devem permanecer fora dos limites do Parque;
- Alimentar a fauna é prejudicial para a preservação das espécies
- O fogo pode causar destruição e oferece perigo;
- Deposite seu lixo em local apropriado ou o leve de volta para casa;
- Oferendas religiosas se deixadas no Parque, poluem os rios, sujam a mata e afetam os animais;
- Atalhos causam erosão. Utilize a trilha oficial;
- O uso de bicicletas só é permitido nas vias asfaltadas ou nas trilhas de Mountain Bike;
- O pernoite só é permitido, em casos especiais, mediante autorização;
- A utilização de equipamentos e instrumentos sonoros afeta o ecossistema, permitida somente mediante autorização;
- Para comercialização de produtos no PNT é necessária autorização da administração;
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Espero que tenha curtido o post e tirado suas dúvidas sobre essa trilha. Se tiver mais dúvidas, fique à vontade para comentar aqui no post! Um grande abraço e que nossos caminhos se cruzem pelas trilhas da vida!
4 comentários
Olá pessoal.
Assim como vocês, sou fã de umas caminhadas pela floresta da tijuca.Faço isto semanalmente. Legal o trabalho de vocês.
Só queria alertar para a img do mapa. Me parece que a parte relativa aos pontos cardeais esta estranha … 🙂
No mais, ótimo post pessoal!
Tiago Nogueira
Obrigado Tiago! Seu comentário foi de grande ajuda. Já resolvemos o problema! Grande Abraço!
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