Conheça a Pedra da Tartaruga, que tem esse nome pela semelhança com o animal e fica localizada numa região caiçara do Rio de Janeiro, com belas praias, frutos-do-mar em abundância e muita natureza

A Pedra da Tartaruga está inserida no Parque Estadual da Pedra Branca, uma das maiores florestas urbanas do mundo. O local ainda abriga outros atrativos como as Praias Selvagens de Guaratiba e a Pedra do Telégrafo.

♦ Tudo sobre a trilha da Pedra da Tartaruga

» Onde começa a trilha da Pedra da Tartaruga

A trilha da Pedra da Tartaruga começa no meio das casas de moradores em Barra da Guaratiba. Dá para ir andando tranquilamente, mas são muitas ladeiras e vielas. O mais fácil é pegar um moto táxi na pracinha central (clique no nome para ir para o GPS), mas se preferir andar clique aqui para conferir como chega lá. No local tem vários estacionamentos pagos.

Para quem for utilizar o transporte público, recomendo o aplicativo MOOVIT, que apresenta as melhores linhas e rotas. Para acessar o aplicativo direto nessa rota, clique aqui. Fique ligado que chegar lá de ônibus é complicado e cansativo. Será preciso pegar mais de um ônibus.

» Como fazer a trilha da Pedra da Tartaruga

Localização (clique no link)Entrada da Trilha
Distância total (ida e volta)5 km
Duração total (ida e volta)2 horas
Nível de dificuldadeModerado

A trilha é tranquila, com subidas e descidas bem sutis — mas pode ser desgastante por conta da exposição ao Sol — muito bem sinalizada e demarcada. Durante o caminho é possível avistar a Pedra da Tartaruga e a Ilha Rasa.

No fim da trilha, tem uma bifurcação com placas: o caminho à esquerda leva para as Praias Selvagens. A trilha que leva até a Pedra da Tartaruga é seguindo à direita. 

Em pouco tempo descendo, uma nova bifurcação, com três opções: a descida à direita leva a uma praia cheia de pedras, a Praia das Conchas. O caminho à esquerda desce em direção à Praia do Perigoso. Para subir até o topo da Pedra da Tartaruga, continue em frente.

A partir daí a trilha se torna mais íngreme, cansativa e mais exposta ao Sol até chegar ao topo da Pedra da Tartaruga. De lá dá para curtir o visual das Praias Selvagens de Guaratiba, praias de Grumari, Prainha e Guaratiba e Pedra do Pontal ao fundo. Em dias de céu limpo dá até para ver a Pedra da Gávea.

CURIOSIDADE
A Pedra da Tartaruga é muito procurada pelos praticantes de rapel. As fotos de aventureiros se pendurando de cabeça para baixo com uma vista incrível das praias ao fundo, são muito famosas. Os alunos de cursos de escalada também costumam visitar o local para praticar “chaminé”, uma técnica de escalada para espaços fechados.

♦ Vídeo

♦ Curiosidades sobre o Parque Nacional da Tijuca

O Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB) é considerado uma das maiores florestas urbanas do mundo, com 12.500 hectares de extensão. Ele é divido em 6 (seis) setores: Setor Pau da Fome, Setor Camorim e Vargens, Setor Rio da Prata, Setor Ilha de Guaratiba, Setor Piraquara e Setor Praias;

O PEPB possui, até agora, apenas três núcleos implantados: Pau da Fome, Camorim, ambos em Jacarepaguá, e Piraquara, em Realengo. Conta também com dois postos avançados: Rio da Prata, em Campo Grande, e Vargem Grande, que possuem, cada um, uma pequena guarita de fiscalização e apoio à administração;

O Setor Pau da Fome é a sede do Parque, sendo composto pelo Pico da Pedra Brancamaior pico da cidade do Rio de Janeiro — pela Pedra do Quilombo, Pedra Hime (Pedra do Canino), Pedra NegraPedra Grande;

O Setor Camorim e Vargens é composto pelo Açude do Camorim, Cachoeira do Camorim, Pedra Rosilha e Cachoeira de Vargem Grande;

→ O Setor Rio da Prata é composto pela Cachoeira do Mendanha entre outros atrativos;

→ O Setor Piraquara é composto pela Pedra do Ponto, Morro do Lameirão, Pedra Jesus Vem, Pedra do Osso, entre outros atrativos;

→ O Setor Praias é composto pelas Praias Selvagens de Guaratiba, Pedra da Tartaruga, Pedra do Telégrafo, Morro da Boa Vista e Morro dos Cabritos;

Horário de visitação: Terça a domingo, de 8h às 17h

Para mais informações: site oficial / instagram @parqueestadualdapedrabranca

♦ Orientações

  • Animais domésticos não pertencem à fauna silvestre e devem permanecer fora dos limites do Parque;
  • Alimentar a fauna é prejudicial para a preservação das espécies
  • O fogo pode causar destruição e oferece perigo;
  • Deposite seu lixo em local apropriado ou o leve de volta para casa;
  • Oferendas religiosas se deixadas no Parque, poluem os rios, sujam a mata e afetam os animais;
  • Atalhos causam erosão. Utilize a trilha oficial;
  • O uso de bicicletas só é permitido nas vias asfaltadas ou nas trilhas de Mountain Bike;
  • O pernoite só é permitido, em casos especiais, mediante autorização;
  • A utilização de equipamentos e instrumentos sonoros afeta o ecossistema, permitida somente mediante autorização;

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Espero que tenha curtido o post e tirado suas dúvidas sobre essa trilha. Se tiver mais dúvidas, fique à vontade para comentar aqui no post! Um grande abraço e que nossos caminhos se cruzem pelas trilhas da vida!

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